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Description
(Text)
A atual era da comunicação e da globalização, com o avanço das tecnologias, ampliou os recursos de poder dos atores internacionais - antes muito restritos ao campo militar e econômico. Dessa forma, proporcionou-se situações em que sujeitos não-estatais pudessem adquirir maior protagonismo no sistema internacional. As próprias iniciativas privadas, por exemplo, passaram a contribuir com a imagem de um Estado e, consequentemente, atuar politicamente. Nesse sentido, o presente trabalho busca analisar e refletir sobre o papel dessas empresas como agentes não-estatais e sua influência no âmbito da política internacional, utilizando a empresa Disney como objeto no estudo sobre o Soft Power, a cultura de massas e a indústria cultural. Tendo em vista o papel educador da cultura de massa, apesar de seu caráter econômico, há uma estreita relação entre esta e a disseminação da cultura e dos valores estadunidenses e a consequente solidificação de seu Soft Power. Assim, será explorado o papelda Walt Disney Company, ator econômico, na colaboração da política externa dos Estados Unidos.